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1.
J Thromb Haemost ; 2023 May 23.
Article in English | MEDLINE | ID: covidwho-2323979

ABSTRACT

BACKGROUND: Patients hospitalized with COVID-19 suffer thrombotic complications. Risk factors for poor outcomes are shared with coronary artery disease. OBJECTIVES: To investigate the efficacy of an acute coronary syndrome regimen in patients hospitalized with COVID-19 and coronary disease risk factors. METHODS: A randomized controlled, open-label trial across acute hospitals (United Kingdom and Brazil) added aspirin, clopidogrel, low-dose rivaroxaban, atorvastatin, and omeprazole to standard care for 28 days. Primary efficacy and safety outcomes were 30-day mortality and bleeding. The key secondary outcome was a daily clinical status (at home, in hospital, on intensive therapy unit admission, or death). RESULTS: Three hundred twenty patients from 9 centers were randomized. The trial terminated early due to low recruitment. At 30 days, there was no significant difference in mortality (intervention vs control, 11.5% vs 15%; unadjusted odds ratio [OR], 0.73; 95% CI, 0.38-1.41; p = .355). Significant bleeds were infrequent and were not significantly different between the arms (intervention vs control, 1.9% vs 1.9%; p > .999). Using a Bayesian Markov longitudinal ordinal model, it was 93% probable that intervention arm participants were more likely to transition to a better clinical state each day (OR, 1.46; 95% credible interval [CrI], 0.88-2.37; Pr [beta > 0], 93%; adjusted OR, 1.50; 95% CrI, 0.91-2.45; Pr [beta > 0], 95%) and median time to discharge to home was 2 days shorter (95% CrI, -4 to 0; 2% probability that it was worse). CONCLUSION: Acute coronary syndrome treatment regimen was associated with a reduction in the length of hospital stay without an excess in major bleeding. A larger trial is needed to evaluate mortality.

2.
Arq. bras. cardiol ; 115(3):558-568, 2020.
Article in English | LILACS (Americas) | ID: grc-742271

ABSTRACT

Introdução A pandemia global da doença de coronavírus 2019 (COVID-19) causada pelo novo vírus de síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) começou em Wuhan, China, em dezembro de 2019 e afetou mais de 4,4 milhões de pessoas em todo o mundo, com 302.169 mortes até o dia 16 de maio de 2020.1 Embora os sintomas respiratórios sejam a apresentação mais comum de COVID-19, o envolvimento cardíaco é uma característica proeminente dessa doença, ocorrendo em 20% a 30% dos pacientes hospitalizados e contribuindo para 40% dos óbitos.2-4 O envolvimento cardíaco relacionado à COVID-19 tem sido documentado por elevações em biomarcadores cardíacos e frequentemente apresenta alterações no segmento ST-T no eletrocardiograma (ECG) de 12 derivações, motivo pelo qual a equipe do laboratório de cateterismo é frequentemente ativada. Além disso, as atividades do laboratório de cateterismo devem continuar no atendimento a pacientes não COVID-19 que apresentam síndrome coronariana aguda (SCA) verdadeira, infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) e doença cardíaca isquêmica estável muito sintomática. Devido à escalada no número de casos de COVID-19 na cidade de São Paulo, epicentro da doença no Brasil, reformularam-se a logística e as práticas no laboratório de cateterismo cardíaco do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, que entraram em vigor em abril de 2020 e continuarão durante o período da pandemia. Os objetivos são fornecer atendimento otimizado à população que necessita de procedimentos cardíacos invasivos durante a pandemia, com a proteção adequada aos profissionais de saúde (PS), pacientes e seus familiares. Os protocolos aqui descritos representam os esforços multidisciplinares e dinâmicos do Departamento de Cardiologia Invasiva do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia validados pelo Comitê de Controle de Infecção da instituição. Essas práticas estão sujeitas a alterações em função do estado epidemiológico local, a fase da epidemia e a disponibilidade de equipamento de proteção individual (EPI). Estes protocolos podem não se aplicar a outras localidades sem casos (ou casos esporádicos) de COVID-19 ou a serviços que atendem diferentes perfis populacionais com logísticas e disponibilidade de EPI diversas.

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